Flávio Louzada 2008

Flávio Louzada.


Usarei este espaço para informar o passo-a-passo (Preparativos, roteiro, material, etc.) para meu primeiro mochilão Bolívia, Perú e Chile!


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terça-feira, 30 de dezembro de 2008.


Dia 03 - 24/12/2008 - Corumbá.


Atravessando a fronteira Brasil-Bolívia.


08:00 hs - Após uma noite de sono muito boa, tomamos o café da manha, que estava bom. Pedimos um táxi na portaria do hotel e o "cara-de-pau" do motorista me cobrou R$ 30,00 até a fronteira com a Bolívia, um verdadeiro roubo! Ele achou que o fato de estarmos em um hotel "caro" seríamos presas fáceis, pois se deu mal! Como eu sou (lembrando meu véio pai) um verdadeiro "Salim", a corrida acabou ficando por R$ 20,00. Na fronteira foi tudo muito fácil. Preenchemos um formulário (o famoso papel verde). assinamos. mostramos os documentos. carimbo no passaporte e . pronto! Estávamos oficialmente na Bolívia!Logo de cara fomos abordados por vários cambistas e taxistas bolivianos. Após a foto para registro combinamos, com um taxista, uma corrida até a estacao ferroviária de Puerto Quijarro para comprar passagens no Ferrobus das 19:00 hs. No caminho paramos num local cheio de cambistas e trocamos alguns dólares por bolivianos (BOB), a moeda local. Agora a surpresa! Ocara-de-pau do taxista nos informou que a estacao estava fechada por causa do feriado de Natal (ele sabia o tempo todo mas nos levou assim mesmo!) e somente abriria no dia 25. Segundo ele, esta informacao só foi divulgada no dia 24 mesmo, SACANAGEM! O taxista nos levou para um local de onde partiam ônibus para Santa Cruz de la Sierra, o famigerado "autobus". Vou contar para vocês! Só maluco pra entrar num ferro-velho daqueles! A cidade de Puerto Soares, onde estávamos, é horrível (lembra muito Parque Alian a uns 20 anos atrás, quem conheceu sabe do que estou falando). Muita sujeira, ruas de terra e esburacadas, águas fedorentas para todo lado. Estava vibrando! Aliás "eu quero a luta e a tormenta!" (Fim do momento de vibracao). E o danado calor marcando em cima.


Embarcar naquela "coisa", juntamente com todo aquele material (tinha de tudo) que os nativos transportavam como bagagem. Contrariando toda recomendacao que havia lido de outros mochileiros dizendo para "nao ir de autobus de jeito maneira!";


Esperar até o dia 25 para tentar , isso mesmo, tentar embarcar no "trem da morte" pois parecia que todas as passagens já estavam reservadas. Neste caso, passaríamos a noite lá em Puerto Soares (Socorro!) ou voltaríamos para Corumbá; ou.


A outra opcao foi apresentada pelos ótimos cidadaos bolivianos que tentavam ajudar (brincadeira. os caras foram muito legais!): Fretar um carro para seis pessoas (um destes Toyotas Wagon da vida com ar condicionado) por " míseros " U$ 70 (SETENTA DÓLARES POR PESSOA!), mais caro que passagem de aviao (uma opcao descartada logo de cara, como disse queria "a luta e a tormenta" e aviao é coisa de "florzinha"). Cálculos. noves fora nada. mais cálculos.

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